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resultadoloteriascaixa,A Hostess Popular Online Desbloqueia as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Técnicas Avançadas para Você Dominar e Vencer..Vários jurados mudaram as suas opiniões anteriores quanto a inocência de Simpson. Em 2016, Carrie Bess admitiu que enquanto ela ainda acreditava que absolver Simpson por vingança pelo caso de Rodney King era a decisão correta pelo contexto dos anos 90, ela se arrepende pelo veredito de absolvição ter levado mais tarde a prisão de Simpson em Las Vegas (pelo crime de roubo), e chamou Simpson de "idiota" por ter se medito em mais problemas. A nona jurada, Lionel Cryer,ex-membra do movimento dos Panteras Negras que mostrou para Simpson o punho erguido do movimento negro após o veredito, disse que, em contrapartida, teria lhe dado o veredicto de culpado. A jurada Anise Aschenbach, a quem inicialmente votou "culpado" antes de mudar o seu voto, estatuiu que ela se arrependia da decisão e acreditava na culpa de Simpson porque ele não estava procurando "''pelo verdadeiro assassino''" como ele prometeu que iria. A partir de 2021, Carrie Bess continua sendo a única autora de ''Madame Foreman'' que não se desculpou com os familiares de Nicole Brown e Ron Goldman pelo veredito, pelo livro e seus comentários sobre Nicole, e continua a afirmar que não foi errado absolver Simpson por vingança ao caso de Rodney King.,A crítica lusófona demonstrou uma receção morna do filme, como Roger Lerina, que lhe atribui três estrelas (de cinco) no ''Matinal jornalismo''. Em Portugal, Vasco Câmara (''Público'') assumiu-se desiludido pelo modo como ''Diários de otsoga'' "parece frustrar voluntariamente as expectativas criadas por uma filmografia (porque um dos co-autores é Miguel Gomes...), colocando-se à margem de uma cronologia, interrompendo as esperadas delícias de uma leitura alinhada". Barbara Demerov defende, em ''Veja São Paulo,'' que o filme "ganha pontos ao mostrar o prosaico — o banho no cão, o corte das batatas, a limpeza da piscina, a janela a bater — e extrair alguma poesia do banal, em uma fase da vida — o início da pandemia — que a gente nem gosta muito de recordar". Em ''Papo de cinema'', Bruno Carmelo compara ''Diários de otsoga'' a um exercício universitário, que tem tanto de agradável quanto de leviano e superficial..
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