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megasena ,Curta a Diversão dos Jogos de Cartas Online em HD com a Hostess Bonita, Mergulhando em Partidas Cheias de Ação e Estratégia que Testam Suas Habilidades..Parece mais correto tratar-se de algumas das pequenas estruturas de campanha, erguidas na ofensiva de 1634 pelos neerlendeses, sobre a praia, vizinhas ao ''Forte Ghijsselingh'' na ilha que denominaram Walcheren, essa sim ao sul do pontal, como figurado no mapa "''Caertien vande Cabo st. Augustin en t'Eylant nu genaemt Walcheren''", de 1634 (REIS, 2000:113). Esse mapa mostra um forte de planta poligonal quadrangular com baluartes nos vértices, ladeado por um reduto de planta quadrangular, em frente à barreta ou barratinga - abertura no recife de pedra que permitia o acesso de embarcações de menor calado. Esse raciocínio aponta para o entrincheiramento de campanha erguido em 1634, por Domingos Fernandes Calabar (1609-1635), a serviço das forças neerlandesas, quando do assédio e conquista do Cabo de Santo Agostinho, denominado de ''Forte Thyszoon'' (BARRETTO, 1958:152).,Celso Sabadin, do site Cineclick. também fez um review negativo sobre o filme: "Não é possível, em sã consciência, chamar os produtos protagonizados pela Xuxa de "filme". Nada do que ela faz é cinema, apenas um alinhavado de quadros soltos com as únicas finalidades de veicular merchandising, promover os 'famosos' do momento, e ganhar dinheiro. Ou seja, um filme da Xuxa não pode ser considerado um filme ruim porque, basicamente, ele não é um filme. Ele é um imenso comercial exibido na tela grande e na sala escura. Esta, inclusive, é a filosofia de vida da apresentadora que, como todos sabem, não gerou uma filha, mas sim lançou um produto no mercado: a Sasha. E se ela faz isso com a própria filha, imagine só com um filme." A crítica do site Cineweb definiu Xuxa e os Duendes 2 como uma "lamentável sequência" e elogiou ''Cidade de Deus'' por assumir a liderança de Xuxa nas bilheterias brasileiras. "O grande problema, obviamente, não é a popularíssima estrela da TV fazer filmes - é o tipo de filmes que ela faz. A história, a rigor, não existe. As produções estreladas por Xuxa e sua turma não passam de um amontoado de comerciais ostensivos de produtos (um achocolatado aqui, um biscoito acolá e por aí vai) e de artistas vinculados, de algum modo, ao seu império - construído a partir de uma sistemática exploração de produtos, insistentemente anunciados pela televisão e vendidos para uma enorme massa de crianças inocentes, filhas de pais desinformados, desatentos, ou ambas as coisas." E lamenta que "entre os muitos atentados à inteligência e ao senso estético do público, consegue-se aqui até enfeiar um dos mais incontestes símbolos sexuais do país, Vera Fischer, sob uma esquisitíssima maquiagem. Por essas e mais outras, assistir ao filme revela-se uma experiência mais sadomasoquista do que a de Dobby, o elfo doméstico de ''Harry Potter e a Câmara Secreta'', quando insiste em se autoflagelar, batendo-se nas paredes e ferindo-se de toda maneira." E finaliza desejando "que o cinema brasileiro produza mais e melhores filmes, especialmente na área infanto-juvenil, e que auto-estima e o nível de exigência do público subam na mesma medida." Edinho Pasquale, do site DVD Magazine, conta que "o filme é áspero, com cortes mal feitos, um cenário que beira o ridículo, as músicas são poucas (ainda boas) e a "participação especial" de uma constelação de atores da TV Globo, não faz sentido (alguns aparecem apenas para colocar o nome nos créditos)." Ele conta que nunca viu um trabalho de maquiagem "tão mal feito (Vera Fischer pode ser hilária mesmo) e merchandising (incorporado no contexto) se tornaram cena de vídeo e cinema." Juliana Lima escrevendo para o ''Cinéfilos'' disse que, como o filme anterior, "a sequência tem uma trama previsível e as boas vitórias no final. Mas esse não é o maior problema do filme, que sofre dramatizações forçadas e personagens que celebram todas as vezes, o que é um pouco irritante". e finalizou escrevendo "que o filme é, sem dúvida, um clássico filme trash que garante muitas risadas. Não pelas piadas ruins - que são salvas apenas pela atuação de figuras de prestígio como Tadeu Mello e Cláudia Rodrigues - mas por todo o resto: a peculiar caracterização dos personagens, como a rainha das fadas de Vera Fischer; de efeitos especiais e cenários que parecem ser muito mais antigos do que realmente são ou o enredo em si.".
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